sábado, 11 de julho de 2009

Plugado com as novas Ferramentas de Comunicação

Estava lendo a última edição da revista "Meio & Mensagem" (uma das grandes revistas de referência sobre o mercado de comunicação) e tive várias surpresas boas, primeiro porque adoro a revista porque ela nos deixa a par do que acontece de mais inovador em termos de comunicação, segundo porque o setor onde trabalho fez assinatura, isso significa que sempre terei a acesso a revista :). A revista veio com um brinde: a revista Criação especifíca para os afccionados por esse setor da propaganda. Nela tive acesso aum comercial super legal da Apple, considerado por alguns, o melho Vt de todos os tempos. Quando recuperar o link posto aqui no blog!
Mas o mais importante é que na revista descobri um site super legal que esclarece um monte de novidades que estão pipocando no marketing e na comunicação. O site tem vídeos super legais que deixam claro o que é marketing sensorial,eventos de conteúdo, facebook, blogs corporativos, links patrocinados e gadget's. Se você não tem familiaridade com essas palavras-conceitos, passe lá!
http://www.tv1.com.br/

domingo, 5 de julho de 2009

O talento de resumir em uma imagem...

Uma ideia, um sistema, um objetivo mercadológico . Essa é o desafio que diarimente publicitários, sobretudo Diretores de Arte e Designer's se defrontam diariamente. Essa exigência do tempo muitas vezes produz coisas bizarras, outra maravilhas, verdadeiras obras de arte como esses dois anúncios da Dc3, agência supercriativa e funcional.
Adoro filosofar sobre peças publicitárias, mas dessa vez vou poupá-lo desse mergulho. Pois, como berra a minha leitura recente do Kotler (Administração de Marketing) "o objetivo do marketing não é vender um produto, mas é conhecer o cliente de tal maneira que o produto, nesse caso a ideia, se venda sozinho". Eis dois anúncios que conseguem cumprir essa missão com precisão cirúrgica e passionalidade artística.

Por Édipo de Queiroz Santiago

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Depois de chorar muito, Vamos chorar mais um pouco ?

Ou rir feito louco?
Nos últimos dias nós, estudantes de jornalismo, tivemos muito o que lamentar pela decisão do STF. Pois é... temos um pouco mais a chorar com essa música do Danilo Gentili que canta as maravilhosas condições de trabalho que nos aguardam nas redações. Se é que lá nós vamos chegar!
PS. Se em São Paulo a situação está assim imagine as benesses que nos aguardam na Manqueirosa! Vamos ao vídeo!

TRABALHO

Letra e música: Danilo Gentili
Música e viola: Rogério Morgado

Trabalho, trabalho, trabalho
todo dia essa labuta
do suor do meu rosto eu sou
quem menos desfruta

Trabalho, trabalho, trabalho
que nem um filho da puta
pra mim uma migalha e o filé
pra quem nunca foi pra luta

O trabalho enobrece disse meu patrão
com sua amante num iate "trabalhando" de montão
E o líder do sindicato faz greve por melhoria
mas quando é promovido: pau no cu da maioria

Refrão

Trabalhando chego lá me disse aquela mulher
trabalhou tanto e chegou lá, lá na doença de L.E.R.
E de tanto usar a pá João coveiro acabou torto
mas oras vejam só não tem nem onde cair morto

Refrão

Olha só que exemplar vestiu a camisa da empresa
mas ela não vestiu a dele nos cortes de despesa
Analisando minha vida sou uma puta bem vadia
aaaaaaa...aaaa....aaaaa
permito que me fodam em troca de uma mixaria

Refrão

Abaixo a versão em estúdio. (Onde está escrito "estúdio" entede-se "meu quarto". E onde está escrito "versão" entende-se "lixo").

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Covardia, Conivência e Resistência

Quando entrei no curso de jornalismo da Federal me deparei com vários tipos de pessoas: pessoas que achavam que falar muito (e dizer nada) as tornava jornalistas, pessoas talentosas, humildes, brilhantes e presunçosas. Com várias delas tive a oportunidade de discutir a nossa postura em relaçao ao mercado de trabalho. Depois de algum tempo percebi que opiniões se dividem em covardia, conivência e resistência.

A covardia é logo defendida por aquelas pessoas que rapidamente se encantam com os professores "nobres", cujo trabalho consiste em desistir da labuta jornalistíca e se ocupar em criticar ( sob um gostoso clima de ar condicionado) a atuação de jornalistas que têm que cumprir o imperativo ético a todo custo, afinal é moleza a tarefa de ser herói diariamente e ainda acumular problemas para pagar o supermercado, a educação do filho e enfrentar apressão de anunciantes pagadores de seu salário. Assim fica fácil exigir ética quando não se vive a realidade do mercado. Os apóstolos dos professores heróis logo se unem em coro: "eu vou ser pesquisador, não sucumbirei a esse torpe mercado".

Mas seguindo com a conivência, essa praga que aplaca aos encantados com o suposto glamour que tem o jornalismo. Esses querem garantir sua ascensão profissional e recorrem à simplista justificativa, o sistema é o vilão e contra ele não é possível lutar", para justificar deslizes condenáveis mas perdoáveis, afinal os fins não justificam os meios ?

Em uma outra extremidade se situam os resistentes. Esses reconhecem os limites e obstáculos à atividade jornalística, querem como os coniventes trabalharem dentro dos grandes meios de comunicação, não pelo puro prestígio, mas justamente para poder ser uma voz dissonante do silencio obsequioso que se alastra nas redações de jornalistas que abrem mão de seus princípios em nome de uma chance de ser promovido.

Insisto que precisamos estar nos grandes meios de comunicação, porque são eles os mediadores da realidade e construtores da memória coletiva. Por isso torço para que meus colegas covardes abandonem a utopia em nome da construção de uma realidade concreta. E que se juntem aos resistentes para que, se não conseguirem encorajar os coniventes a mudarem de comportamento, pelo menos tornem mais audível o coro da resistência jornalística.

Por Édipo de Queiroz Santiago

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Finalmente

Depois de muita promessa venci a inércia que às vezes me aplaca. No meu caderno de anotações de ideias, que ganhei da Andreza na última festa de despedida de semestre da ufpa, anotei uma série de metas a cumprir. Pelo menos uma dela já foi: colocar um blog no ar. Matrraca é um blog que fala sobre várias coisas sob minha percepção, mas sempre um olhar a partir da comunicação, da publicidade ou do Marketing.

Por Édipo de Queiroz Santiago